segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Racismo institucional impede o combate à violência contra jovens negros

Quarta-feira


O racismo institucional é um dos grandes desafios do país”. Com esta frase, Larissa Borges, coordenadora do Projeto de Articulação Nacional do Plano Juventude Viva, embasou sua fala no segundo dia do 1º Encontro Nacional de Núcleos de Formação de Agentes de Cultura (NUFAC) promovido pela Fundação Cultural Palmares (FCP) em Brasília.
De acordo com Larissa, o caminho escolhido para o enfrentamento à violência racial precisa ser repensado sob o ponto de vista da prevenção. De acordo com dados do Projeto, a cada meia hora morre um jovem negro com idade entre 15 e 29 anos no Brasil, o que corresponde a aproximadamente 18.000 mortes ao ano de pessoas com esse perfil.
Ela comparou o número de jovens mortos aos dados da mortalidade infantil no país. “Reduzimos significativamente a mortalidade na primeira infância, mas não a questão da segurança. Os altos índices de mortalidade foram transferidos para a adolescência e a juventude”, disse.
A especialista alertou ainda para as tentativas “frustradas” de controle da violência e como exemplo falou das campanhas de desarmamento realizadas pelo Governo. “Os números de homicídios caíram, porém entre os jovens assassinados o número de negros ainda é muito alto, o que se caracteriza como genocídio, explicou.

Racismo, Racismo Institucional, Larissa Borges, Projeto de Articulação Nacional do Plano Juventude Viva, NUFAC, Fundação Cultural Palmares

Para Larissa, a  estratégia de enfrentamento à violência contra os jovens negros se caracteriza como um dos grandes desafios sociais. “Não é possível combater violência com agressões ou repressão “, ressaltou lembrando os inúmeros casos em que é evidenciado o despreparo da Polícia. “Com racismo não existe democracia”, concluiu.
Aperfeiçoamentos – Dentro do debate de que a prevenção é o caminho no enfrentamento à violência, o coordenador do projeto pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Felipe Freitas, comentou sobre o discurso existente de que as ações do Governo não funcionam. “As ações existem e funcionam, mas não para todos”, alertou.
De acordo com ele as comunidades tradicionais são importantes espaços de preservação dos princípios e precisam ser vistas como estratégicas. “Precisamos pensar o papel dessas comunidades no processo de educação das novas gerações”, afirmou. Ele também reforçou que os Núcleos de Formação de Agentes de Cultura (NUFACs) permitem o debate de questões como estas. ” O NUFAC é o melhor programa de prevenção à violência contra a juventude negra na atualidade”, completou.

Convite de adesão à Rede Juventude Viva



Rede Juventude Viva, Presidência da República, Secretaria de Promoção de Igualdade Racial (SEPPIR), vulnerabilidade da juventude negra
Imagem disponível em: participatorio.juventude.gov.br

A Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) da Secretaria-Geral da Presidência da República (SG/PR), em parceria com a Secretaria de Promoção de Igualdade Racial (SEPPIR), está cadastrando pessoas, entidades e grupos que tenham interesse em compor a Rede Juventude Viva. A Rede tem como intuito ser uma plataforma de diálogo, interação e mobilização entre os diferentes atores que atuam na promoção de direitos da juventude, igualdade racial e enfrentamento à violência contra a juventude negra.
Ao participar da Rede Juventude Viva, você colabora para o fortalecimento e aperfeiçoamento da democracia brasileira e das instituições na elaboração de políticas comprometidas com os valores da ética e transparência, contribuindo para ampla reflexão sobre a vulnerabilidade da juventude negra.
A Rede Juventude Viva reúne informações sobre as ações propostas no âmbito do Plano Juventude Viva, divulga editais, oportunidades, eventos e promove debates sobre os temas referentes ao Plano, podendo ser organizados pela SNJ, seus membros, entidades e organizações.


Informações adicionais: Secretaria Nacional de Juventude – Plano Juventude Viva Contato:
Telefone: 61-3411-3571 \ 61-9694-2350



Combate ao racismo é tema de projetos e audiências no Senado

Guilherme Oliveira | 16/09/2014, 17h39 - ATUALIZADO EM 16/09/2014, 18h05
Reportagem retirada do site do SENADO FEDERAL: Agência Senado.

Combate ao racismo, Senado, Projetos, Audiências Públicas, Organização das Nações Unidas (ONU),Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania,

O tema do preconceito racial está em evidência no debate público. O caso da torcedora do Grêmio que chamou o goleiro Aranha, do Santos, de “macaco” durante uma partida da Copa do Brasil em agosto reacendeu discussões a respeito do problema. Mais recentemente, no último dia 12, um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) revelou que o problema do racismo no Brasil é “estrutural e institucionalizado”.
Uma série de projetos em tramitação no Senado tem por objetivo coibir a discriminação racial. Além disso, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa deve realizar uma audiência pública sobre racismo no futebol.
Uma das principais propostas em discussão é a PEC 2/2006, de iniciativa do senador Paulo Paim (PT-RS), que cria o Fundo de Promoção da Igualdade Racial. O fundo seria uma reserva de recursos destinada a financiar políticas afirmativas de inserção do negro à sociedade. A matéria aguarda votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde tem voto favorável do relator, Vital do Rêgo (PMDB-PB).
Segundo a proposta de Paim, as verbas para o fundo viriam da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além de parte das contribuições para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).
Outra proposta que trata da destinação de recursos para políticas de promoção da igualdade é o PLS 160/2013, de João Capiberibe (PSB-AP). Ainda aguardando relator na CCJ, o projeto determina a aplicação de pelo menos 5% dos recursos do fundo partidário a programas de estímulo à participação política de afrodescendente.
Empresas que queiram firmar contratos com a administração pública também podem ser obrigadas a instituir programas de promoção da igualdade racial. PLS 234/2008, também de Paulo Paim, exige comprovação desses programas para habilitação em licitações e estabelece que, em caso de empate, seja declarado vencedor o participante que mantiver a iniciativa "mais avançada" nessa área.

Resposta penal
Outras propostas estão mais relacionadas com a criminalização de práticas racistas. O PLS 101/2014, também de João Capiberibe, determina a prisão preventiva em caso de flagrante dos crimes de racismo ou injúria racial. Já o PLS 389/2011, de Vital do Rêgo, propõe a internação de menores infratores que tenham cometido crime de racismo.
Por sua vez, o PLS 13/2004, de Paim, acrescenta a discriminação racial à lista de agravantes de outros crimes. Na mesma linha, o PLS 125/2014, de Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), propõe o agravamento da pena pelo crime de corrupção de menores em caso de racismo.
Outro projeto de Paim é o PLS 337/2003, que caracteriza o crime de prática ou incitação de preconceito racial pela internet. O texto prevê pena de dois a cinco anos de cadeia e multa para esse tipo de conduta.

Audiências públicas
Além dos projetos, o debate sobre combate ao racismo continuará em audiência pública na CDH, como consequência das demonstrações racistas no jogo entre Grêmio e Santos, no dia 28 de agosto. A torcedora gremista Patrícia Moreira foi flagrada xingando o goleiro santista Aranha de “macaco”. O jogador prestou queixa e Patrícia foi levada a depor em uma delegacia. Ela pode ser indiciada pelo crime de injúria racial.
Para a audiência serão convidadas autoridades do governo federal, como as ministras Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, e Ideli Salvatti, da Secretaria de Direitos Humanos, e do futebol, como os presidentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, do Grêmio, Fábio Koff, e do Santos, Odílio Rodrigues Filho.
Temas relacionados à inclusão e à tolerância racial são debatidos com frequência no Senado. Em agosto, a CDH promoveu uma audiência para debater formas de efetiva inclusão dos negros na sociedade. Convocada pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), a reunião contou com a presença de descendentes do político, historiador e jornalista Joaquim Nabuco, um dos principais defensores da abolição da escravidão.

Relatório preocupante
Na últimas sexta-feira (12), a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou um relatório em que condena o atual cenário das relações raciais no Brasil. O texto, elaborado por pesquisadores que visitaram o país em dezembro de 2013, afirma que o racismo no país é “estrutural e institucionalizado” e que “hierarquias raciais são culturalmente aceitas”.
“O Brasil não pode mais ser chamado de uma democracia racial”, afirma o documento, que cita estatísticas e indicadores sociais desfavoráveis à população negra, como salários, taxa de mortalidade, expectativa de vida, índice de desemprego, nível de escolaridade e participação no produto interno bruto (PIB).
- O racismo está impregnado nas pessoas há muitos séculos. Não surpreende, já que fomos o último país do continente a abolir a escravidão – diz Paulo Paim.
O senador usa duas palavras de ordem como caminho a ser seguido para mudar a situação registrada pelo organismo internacional: reeducar e punir.
- Está provado que, quando há punição, as próprias pessoas fazem diminuir os casos. Além disso, é preciso mudanças profundas na mentalidade. Isso passa pela sala de aula, pela mídia – explica.
Para Paim, o Congresso tem avançado com a discussão e a aprovação de projetos de lei, mas há espaço para outras atitudes inclusivas na política.
- Os partidos têm poucos negros no primeiro escalão. As leis são importantes, mas todos deveriam adotar práticas exemplares no seu dia a dia – observa o senador, citando a contratação de mais profissionais negros para gabinetes parlamentares como uma iniciativa ao alcance dos colegas.










quinta-feira, 2 de outubro de 2014



DIVULGAÇÃO DE EVENTO:




EPOJUNE, Juventude Negra, Encontro de Jovens, Distrito Federal, DF, Rede de Educação Cidadã, Zumbi dos Palmares, consciência negra




Violência racial – A tentativa de redução do ser negro

 
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  Imagem disponível em: unegroriodejaneiro.blogspot.com
Por Gustavo Fernandes e Fernando Monteiro

 
            Nas últimas décadas, a desigualdade racial existente no Brasil foi evidenciada por inúmeros estudos estatísticos, tendo como marco referencial as pesquisas de Nelson do Valle Silva e Carlos Hasenbalg, ambas de 1979. A antes idolatrada democracia racial foi desta forma desmascarada como mito, pois não condizia com os achados de pesquisa publicados por esses estudos, que indicava a existência de um processo histórico e persistente de marginalização do negro na hierarquia socioeconômica vigente.

            Contudo, as causas e consequências dessa desigualdade ainda não são objetos de consenso dentro do âmbito acadêmico, uma vez que a denúncia dessa segregação veio acompanhada de um contraponto: a noção de que, embora exista racismo na sociedade brasileira, em se tratando de relações de sociabilidade e convívio entre brancos e negros, o Brasil ainda estaria em uma posição mais privilegiada se comparado a países que tiveram uma história de intensos conflitos e violência interracial, como as leis Jim Crow nos Estados Unidos e o Apartheid na África do Sul. Todavia, relatórios publicados nos últimos anos evidenciam um fenômeno contraditório a essa noção, o genocídio do povo negro, decorrente não só da formulação de políticas públicas que deixam de contemplar esse segmento da população, o que poderia ser enquadrado como “racismo institucionalizado”, mas também da marginalização histórica que aflige a população negra que a enclausura em espaços flagelados pela miséria e pela insalubridade.

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Imagem disponível em: www.geledes.org.br
            A partir desses achados um novo tipo específico de violência surge: a violência racial, ou seja, aquela cujos processos e consequências se direcionam a um grupo racial em particular, no caso, a população negra. Rodnei Silva e Suelaine Carneiro, autores do relatório Violência Racial, uma leitura sobre os dados de homicídios no Brasil, apontam de forma pertinente de que a violência contra o negro não se esgota apenas no homicídio por ele sofrido, uma vez que “a preocupação com a violência deveria ir além da brutalidade que se encerra na morte. Ela deveria ser apreendida também no desrespeito, na negação, na violação, na coisificação, na humilhação, na discriminação [do negro].” Acreditamos ser por essa perspectiva que devemos discutir a violência a qual está submetida a população negra, de modo a poder englobar todos os tipos de violência que esse segmento populacional sofre por conta de sua posição social, tanto física quanto simbólica.
                             
                                     
            Um exemplo flagrante de violência racial e que tomou os noticiários nos últimos meses, tanto da mídia tradicional corporativa quanto nos espaços virtuais construídos pela mídia alternativa, o midiativismo, se trata das consequências causadas pela militarização em curso da periferia e da favela, que acaba resultando no acirramento dos conflitos nesses espaços, com maior número de desaparecimentos, autos de resistência e homicídios registrados. Vale destacar que tal violência atinge toda a população das favelas, incluindo brancos pobres; contudo, o processo histórico que envolve intrinsicamente a relação do povo negro com a favelização torna essa população alvo prioritário imposta pelo desenvolvimento da militarização.

Leia o artigo completo clicando abaixo.
 Postado por  Suellen De Jesus Reis

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

OIT, Organização Internacional do Trabalho, Igualdade de Gênero e Raça, Brasil, Agenda de Trabalho, Agenda do Trabalho Decente

Imagem disponível em: www.oitbrasil.org.br


Igualdade de gênero e raça, erradicação da pobreza e geração de emprego




Um Programa de Fortalecimento Institucional da OIT

A promoção da igualdade de oportunidades e a eliminação de todas as formas de discriminação são alguns dos elementos fundamentais da Declaração dos Direitos e Princípios Fundamentais do Trabalho e da Agenda do Trabalho Decente da OIT.

Uma condição para que o crescimento econômico dos países se traduza em menos pobreza e maior bem-estar e justiça social é melhorar a situação relativa das mulheres, negros e outros grupos discriminados da sociedade e aumentar sua possibilidade e acesso a empregos capazes de garantir uma vida digna para si próprios e suas famílias. A pobreza está diretamente relacionada aos níveis e padrões de emprego, assim como às desigualdades e à discriminação existentes na sociedade. Além disso, as diferentes formas de discriminação estão fortemente associadas aos fenômenos de exclusão social que dão origem à pobreza e são responsáveis pelos diversos tipos de vulnerabilidade e pela criação de barreiras adicionais para que as pessoas e grupos discriminados superem a situação de pobreza.

Gênero e raça/cor são fatores muito importantes para determinar as diferentes possibilidades dos indivíduos de terem acesso a um emprego e nas suas condições de trabalho: remunerações, benefícios e possibilidades de proteção social. Desse modo, gênero e raça condicionam a forma através da qual os indivíduos e as famílias vivenciam a situação de pobreza e conseguem ou não superá-la.

A erradicação da pobreza vem sendo considerada uma das maiores prioridades para a construção de sociedades mais justas, assim como vem aumentando o reconhecimento de que as causas e condições de pobreza são diferentes para homens e mulheres, negros e brancos. Por isso, estão sendo realizados esforços para que as necessidades das mulheres e negros sejam consideradas de forma explícita e efetiva nas estratégias de redução da pobreza e nas políticas de geração de emprego e renda.






segunda-feira, 1 de setembro de 2014



 

Questões raciais deixam Obama em 'saia justa'

 


AFP - Agence France-Presse
Publicação: 19/08/2014 17:07
Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2014/08/19/interna_internacional,560249/questoes-raciais-deixam-obama-em-saia-justa.shtml


Na enorme foto de Barack Obama exibida pelos manifestantes na pequena cidade de Ferguson, uma mensagem escrita ao primeiro presidente negro dos Estados Unidos pede: "Por favor, venha logo!"

O cartaz é um dos muitos que os manifestantes exibem nesta cidade do Missouri (centro), onde um adolescente negro desarmado foi baleado e morto por um policial branco há dez dias, provocando protestos cada vez mais violentos.

O fato resume em parte as elevadas expectativas da comunidade negra americana com a administração Obama, mas também diz respeito a uma questão que preocupa o presidente desde que assumiu o poder em 2009: Ele deve se envolver pessoalmente em episódios locais que tenham componentes raciais evidentes?
Em alguns estados do sul dos Estados Unidos, a segregação racial foi abolida há apenas meio século, mas o país tem agora um presidente está em uma situação delicada e altamente controversa.




Com jogadores, papa diz que esporte promove a paz

01/09 às 16h30 - Jornal do Brasil
Agência ANSA


O papa Francisco pediu nesta segunda-feira (1) que a religião e o esporte "sejam um vínculo para a paz", ao receber no Vaticano astros do futebol, entre eles Diego Maradona, que disputarão uma partida contra a violência nesta noite. "As religiões devem ser um vínculo para a paz, e não para o ódio", disse o papa, confessando seu desejo de que o encontro possa ser o início de uma "nova era, em que os povos não levantem mais a espada contra os outros".    

Francisco também encorajou os atletas a rejeitarem qualquer tipo de discriminação racial, cultural ou de religião". "Discriminar pode ser sinônimo de desprezar", criticou. 

Maradona, por sua vez, elogiou o papa. "Francisco é muito melhor que Maradona. Ele é o verdadeiro campeão", disse. Segundo o Vaticano, cerca de 50 atletas, de diversas nacionalidades e religiões, participarão do jogo, que será disputado no Estádio Olímpico, em Roma.

Disponível em: http://www.jb.com.br/esportes/noticias/2014/09/01/com-jogadores-papa-diz-que-esporte-promove-a-paz/ 



Postado por UMBERTINO ANTONIO DE CARVALHO NETO
 

sexta-feira, 29 de agosto de 2014




MAIS UMA VEZ NO FUTEBOL!


#FechadoComOAranha, banalização da violência, Grêmio, I have a dream, Martin Luther King, Santos, somos todos macacos, violência no Futebol, violência racial,
 Imagem disponível em: www1.folha.uol.com.br


GOLEIRO DO SANTOS É ALVO DE RACISMO PELA TORCIDA DO GRÊMIO


Após o episódio de racismo, o goleiro Aranha emite nota de repúdio citando Martin Luther King. Veja abaixo:


29 de agosto de 2014

Gostaria de dizer a todos os interessados nesse polêmico e triste episódio de ontem, que depois de uma noite mal dormida, acordei aliviado e satisfeito, porque ao meu modo de ver, o racismo de qualquer modo ou gênero é um mal e todo mal não detectado cresce e se fortalece.

Ontem, esse mal mostrou a sua cara e isso foi bom porque tenho certeza de que será, mais uma vez, combatido e enfraquecido, como em 1963, quando Martin Luther king fez o seu famoso discurso "I Have a Dream"
"Eu tenho um sonho. Que um dia viveremos em uma nação onde as pessoas não serão julgadas pela cor da pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter" .

ARANHA. (Nota oficial publicada pela Assessoria de Imprensa) 



Postado por SUELLEN DE JESUS REIS



quinta-feira, 28 de agosto de 2014

ACNUDH, América do Sul, Argentina, Bolívia, Brasil, Campanha, Chile, Humberto Henderson, Livres e Iguais, MERCOSUL, Nações Unidas, ONU, Paraguai, Uruguai, Venezuela,

 Imagem disponível em: www.onu.org.br

 

Campanha “Livres e iguais”, lançamento no Brasil – 

Intervenção Humberto Henderson

 

 

 

Palavras do Representante Adjunto do Escritório para a

 América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas

 para Direitos Humanos, (ACNUDH), Humberto Henderson,

 no lançamento da campanha “Livres e iguais” no Brasil.

 

Postado em 30 de abril de 2014 


O documento completo pode ser lido e baixado em pdf

através do seguinte link:



http://acnudh.org/pt-br/paises-pt/brasil-pt/page/2/

 

   

Postado por DAIANA DE SOUZA FRANCO MILANI

 

 

 "Brasil vem avançando no combate à discriminação racial", diz Secretário de políticas de igualdade social.

 

 

Em entrevista ao Repórter Brasil, no último dia 21, o secretário executivo da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Giovanni Harvey, disse que nos últimos dez anos as políticas públicas ajudaram no enfrentamento da discriminação racial. 


Assista ao vídeo nos seguintes links: 

 

http://bit.ly/OKIMFa

http://www.ebc.com.br/cidadania/galeria/videos/2014/03/brasil-vem-avancando-no-combate-a-discriminacao-racial-diz

 

 

Postado por UMBERTINO ANTONIO DE CARVALHO NETO

 

 

 

 

Editais contemplam a promoção da igualdade racial

 

Data: 26/08/2014
 
Nos documentos, o MEC convoca instituições de educação superior para seleção de propostas de cursos


A promoção da igualdade racial, o combate ao racismo, a valorização da cultura e das línguas indígenas, a acessibilidade e a inclusão, a difusão da história e cultura afro-brasileira e indígena estão entre os temas de dois editais do Ministério da Educação (MEC) dirigidos a instituições de educação superior, públicas e comunitárias. O primeiro vai selecionar 20 propostas de cursos preparatórios de estudantes para acesso à pós-graduação; o segundo apoiará 50 projetos conjuntos de pesquisa entre instituições brasileiras e estrangeiras, nos níveis de graduação-sanduíche e doutorado-sanduíche.


terça-feira, 26 de agosto de 2014

 

Dia Mundial da Igualdade Feminina - 26 de agosto

 
Constituição Federal, Dia mundial da Igualdade Feminina, Direitos Humanos, discriminação contra a mulher, Igualdade entre homem e mulher, ONU,
Imagem disponível em arquivistasocial.net



Texto retirado do Portal Paulinas - disponível em http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=datacomemorativa


O Brasil nunca teve uma lei específica que assegurasse à mulher as garantias contra os abusos cometidos em função de sua condição feminina. As diversas Constituições brasileiras revelam o crescimento pelo respeito às mulheres, na medida em que estas foram se fazendo presentes, de forma cada vez mais marcante na sociedade, até atingir o nível atual de igualdade de direitos e deveres legais entre homens e mulheres.


sexta-feira, 1 de agosto de 2014



Conferência Nacional da Pessoa Idosa, Fórum Permanente de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, Idoso, Micro Região Litoral Sul, Piuma, Políticas Públicas,
Imagem disponível em www.idadecerta.com.br



Fórum do Idoso no Município de Piúma aborda

desigualdade racial no envelhecimento.





O Município de Piúma foi contemplado no dia 23 de julho de 2014, com a 5ª Reunião Ordinária do Fórum Permanente de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Microrregião Litoral Sul que compreende os Municípios de Alfredo Chaves, Anchieta, Iconha, Itapemirim, Marataízes, Piúma, Presidente Kennedy e Rio Novo do Sul.


segunda-feira, 21 de julho de 2014




Olá Amigo(a) do Blog,


A seguir você poderá acompanhar os Planos de Ação a serem desenvolvidos por todos os integrantes do Grupo 2 da Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas da UFES. Todos esses Planos são avaliados pelos Docentes do Curso e, ao final, o Grupo escolherá um- ou alguns, ligados tematicamente- que será colocado em prática como um dos requisitos da avaliação final.  

Esperamos que eles sirvam de base para a construção de uma sociedade cada vez mais justa e solidária.

Para acesso aos Planos é só clicar em "mais informações", logo abaixo.


Grande abraço.


Organizadores do Blog (Grupo 2).



contra o racismo, Identidade, Jorge Aragão, Música no blog, Tributo a Martin Luther King, Wilson Simonal,
  Disponível em: http://sindicatoruralbprj.blogspot.com.br/2013/05/dia-13-de-maio-dia-nacional-de-luta.html


Amiga(o) do Blog,


A partir de agora o nosso Blog se apresenta com músicas relacionadas à luta contra a discriminação de toda espécie. Esse novo recurso pode ser pausado a qualquer momento, mas esperamos que ele seja mais um instrumento dinâmico para tratar o tema.


Grande abraço.










Postado por UMBERTINO A. DE CARVALHO NETO

sábado, 19 de julho de 2014

Tribunal dá razão a Universidade do Texas que usa raça como fator de admissão







Por: LUSA -  16 de Julho 2014, 06h20



Um tribunal norte-americano, com sede em Nova Orleães, concluiu na terça-feira que a Universidade do Texas pode usar a discriminação positiva para impulsionar a diversidade. O processo é referente ao caso de uma jovem caucasiana a quem foi negada uma vaga na Universidade do Texas, em Austin, em 2008. A Universidade do Texas utiliza a raça como um dos fatores de admissão de um quarto dos seus estudantes anualmente, favorecendo assim a entrada de estudantes pertencentes a minorias étnicas, sobretudo afro-americanos e hispânicos.    



sexta-feira, 18 de julho de 2014


Senhores, 

Doodle do Google homenageia NELSON MANDELA nesta sexta-feira, 18 de julho. Isso se dá pelo fato de se comemorar o aniversário de Nelson Mandela como Dia Internacional desde 2009. Ele foi premiado com o Nobel da Paz em 1993, pelo reconhecimento da sua luta pela igualdade racial na África do Sul, repercurtindo por todo mundo.

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